Ao Parar na Floresta, numa Noite de Neve
A quem pertence esta floresta penso saber
No entanto, é na aldeia onde costuma viver
Assim, não saberá como parei por aqui
Para ver a neve sua floresta cobrir
Meu pequeno cavalo deve estranhar
Que tenha parado sem uma fazenda avistar
Entre a floresta e o lago gelado
Na mais escura noite do ano
Agitado, fez tinir os sinos do arreio
Como que mostrando seu receio
Além desse som, apenas o silvar
Do vento brando e da neve a resvalar
Como é bela, escura e densa a floresta
Mas tenho promessas a cumprir
E milhas para percorrer até que possa dormir
Milhas para percorrer até que possa dormir
Stopping by Woods on a Snowy Evening
Whose woods these are I think I know.
His house is in the village though;
He will not see me stopping here
To watch his woods fill up with snow.
My little horse must think it queer
To stop without a farmhouse near
Between the woods and frozen lake
The darkest evening of the year.
He gives his harness bells a shake
To ask if there is some mistake.
The only other sound’s the sweep
Of easy wind and downy flake.
The woods are lovely, dark and deep,
But I have promises to keep,
And miles to go before I sleep,
And miles to go before I sleep.